sexta-feira, 29 de julho de 2016

Artefatos Culturais e Ciência na Primeira Infância.


 No dia 29 de julho de 2016, o professor Dr. Luis Paulo de Carvalho Piassi da EACH USP, apresentou seu Projeto JOANINHA, sobre artefatos Culturais e Ciência na Primeira Infância. 
 O docente abordou  alguns fundamentos teóricos e dimensões práticas da Educação e Comunicação da Ciência para a Primeira Infância (0 a 6 anos), a partir da incorporação de recursos artísticos e midiáticos voltados a esse público, tais como livros e filmes infantis, brinquedos, jogos, etc. 
 Dando destaque para o aspecto sociocultural da ciência e sua conexão com temas sociais como relações de gênero, direitos animais, ética, entre outros.
 Dando destaque para o aspecto sociocultural da ciência e sua conexão com temas sociais como relações de gênero, direitos animais, ética, entre outros.
Ainda apresentou  alguns resultados práticos encaminhados pela iniciativa JOANINHA, vinculada ao projeto BANCA DA CIÊNCIA.

Clique aqui para ver o currículo Lattes do docente. 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Team & Project-based approach: Ensinar Física sem exames e sem aulas expositivas. Palestrante: Profa. Dra. Ana Rita Mota – FCUP - Portugal

Na data de 22 de julho de 2016 (sexta-feira) aconteceu o evento SAEC com o palestrante internacional Profa. Dra. Ana Rita Mota – FCUP - Portugal  em que pode elucidar a forma de ensinar física sem exames e sem aulas expositivas maximizando a compreensão de uma didática contemporânea.

Local e horário: Auditório do Pav. Max de Menezes, às 14h. 

 Resumo:Um dos maiores desafios para um professor é conseguir que os alunos estejam mentalmente ativos durante as suas aulas. Estudos internacionais revelam que este processo é facilitado quando o professor proporciona tarefas alternadas e sistemáticas, em ambiente colaborativo.
 Na metodologia Team & Project-based Approach (T&PBA), desenvolvida e implementada por Eric Mazur na Universidade de Harvard, o ambiente de aprendizagem consiste em seis atividades diversificadas  (atividades de estimativa, tutoriais, problemas conceptuais, atividades experimentais...), totalmente colaborativas (PeerInstruction) e segundo o modelo de aulas invertidas (FlippedClassrooms). Neste ambiente há breves momentos de discussão por parte do professor e não existe exame final, apesar dos alunos serem continuamente avaliados e receberem feedback constante. 

 Esta metodologia tem vindo a ganhar expressão em todo o mundo, tendo sido já adotada em vários países, em Universidades de referência, e em diferentes áreas.Nesta palestra, vai ser apresentado e discutido o modeloT&PBA, bem como as tecnologias educativas que facilitam a sua implementação: Learning Catalytics e Perusall.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Compreensão Leitora nas aulas de Ciências

Em 15 de Julho de 2016, foi realizada no Auditório do Pav. Max de Menezes a palestra sobre compreensão leitora nas aulas de Ciências. A palestra foi Proferida pela Dra. Luciana Sedano, do Deparamento de Ciências da Educação da UESC. Acesse aqui o currículo Lattes da docente.

A formação de leitores autônomos e competentes é uma meta presente em diferentes sistemas educacionais e almejada nas diversas disciplinas escolares. Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, a formalização do processo de leitura se dá junto com a construção de outros conceitos presentes nas áreas de conhecimento. Neste trabalho apresentamos alguns indícios da compreensão leitora em aulas de Ciências. A partir da aplicação de uma sequência de ensino investigativa (SEI), os alunos são convidados a ler os textos apresentados grifando o que consideram serem as idéias principais. Após cada leitura, há uma discussão coletiva, na qual os alunos podem relatar seus destaques e explicar o porquê de cada um deles. Nosso problema de pesquisa parte das leituras que os alunos realizam enquanto trabalham com a SEI. Temos a hipótese de que a estrutura de ensino da referida sequência, aliada à prática em sala de aula de leitura, grifos das ideias principais e discussão sobre a leitura realizada favorecem, por parte do aluno, a construção de relações entre as ideias estudadas texto e aplicadas nas discussões em sala. Acreditamos também que tal relação beneficia a edificação da compreensão leitora. Os dados foram coletados no quarto ano do Ensino Fundamental de nove anos de uma escola pública da cidade de São Paulo. A metodologia desta pesquisa apresenta um enfoque qualitativo e para a análise nos basearemos, dentre outras coisas, na singularidade dos dados, tanto ao investigar os grifos realizados pelos alunos nos textos quanto ao buscar indícios da compreensão leitora na discussão realizada em sala de aula. Os resultados apontam para a valorização do trabalho com leitura nas aulas de Ciências, salientando a capacidade dos alunos de localizar e destacar as ideias principais de textos de divulgação científica. Tais resultados também apresentam e analisam os indícios da compreensão leitora.